Mapamundi de toscanelli, espelho europeu do mundo no século XV |
podem-me as bibliotecas. e as livrarias de velho. e de umas em outras tropecei num tema que nom vinha comigo. ou sim.
há bem de anos dei na livraria vetusta, de compostela, com uma fermosa ediçom da historia verdadera de la conquista de la nueva españa, de bernal díaz del castillo. houve de juntar o dinheiro durante semanas para poder mercar o volume. e por suposto lim.
aí entrei no mundo da narrativa das américas, das descobertas e das viagens oceánicas. continuei com colombo, cabeza de vaca e os portugueses e vasco da gama, e o piloto anónimo e vaz caminha e o fidalgo de elvas e o preste joão da etiópia e...
... e quando me pugem a escrever este livro de mares, nom puidem evitar fazer a minha homenagem particular a todos estes loucos e avarentos navegantes. assim, artelhei o livro como a crónica duma viagem oceánica, e dei voz, nalguns dos poemas, a estes marinheiros que figeram algo que nunca antes ninguém ousara (ou sim?): perder o medo ao que houver além da linha do horizonte.
e a maioria dos títulos que tenhem os seis capítulos do livro, estám tirados e adaptados dalgumas dessas crónicas que vos cito e que andam perdidas polas estantes da minha biblioteca particular.
e a maioria dos títulos que tenhem os seis capítulos do livro, estám tirados e adaptados dalgumas dessas crónicas que vos cito e que andam perdidas polas estantes da minha biblioteca particular.
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