No Cais do Sodré não, mas por alí perto sim.
Contei por aqui que havia de ir a Lisboa a apresentar a noiva e o navio, e nunca vos contei como foi... Isto aconteceu já há mais de meio ano, lá por junho de 2013.
A mesa de presentações e a estupenda companha pictórica. |
O meu ex-colega de trabalho e amigo Manuel foi o encarregado de argalhar a actividade e apresentar-nos, a mim e ao poemas, perante o público.
O direitor do Museu da República contando de barcos... |
O lançamento foi na Biblioteca-Museu da República e a Resistência, e o seu direitor tivo a bem dar-nos a benvinda publicamente.
Aula devalde de navegação tradicional |
Isso sim, as dornas sim viajárom a Lisboa. Nito, do bar da Ponte, deixou-me a sua Jamaica em miniatura para eu poder explicar-lhe ao público que era uma escarva, uma vela de relinga ou uma cadeira.
A Jamaica navegando entre as assistentes à poetada. |
Depois figem uma leitura de poemas que forom acompanhadas aos teclados polo músico David Zink, colaborador casual e improvisado. Socorro, a outra argalhadora desta actividade, conseguiu que nos acompanhasse.
Explicando um dos poemas antes de o ler... |
Enfim, dá gosto viajar ao Sul de quando em vez para lembrar que poucas cousas são as que nos separam, muitas menos que aquelas que nos unem.
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