18 de janeiro de 2014

Dornas no Cais do Sodré

No Cais do Sodré não, mas por alí perto sim.

Contei por aqui que havia de ir a Lisboa a apresentar a noiva e o navio, e nunca vos contei como foi... Isto aconteceu já há mais de meio ano, lá por junho de 2013.



A mesa de presentações e a estupenda companha pictórica.

O meu ex-colega de trabalho e amigo Manuel foi o encarregado de argalhar a actividade e apresentar-nos, a mim e ao poemas, perante o público.

O direitor do Museu da República contando de barcos...

O lançamento foi na Biblioteca-Museu da República e a Resistência, e o seu direitor tivo a bem dar-nos a benvinda publicamente.

Aula devalde de navegação tradicional
Isso sim, as dornas sim viajárom a Lisboa. Nito, do bar da Ponte, deixou-me a sua Jamaica em miniatura para eu poder explicar-lhe ao público que era uma escarva, uma vela de relinga ou uma cadeira.

A Jamaica navegando entre as assistentes à poetada.
Depois figem uma leitura de poemas que forom acompanhadas aos teclados polo músico David Zink, colaborador casual e improvisado. Socorro, a outra argalhadora desta actividade, conseguiu que nos acompanhasse.

Explicando um dos poemas antes de o ler...
Enfim, dá gosto viajar ao Sul de quando em vez para lembrar que poucas cousas são as que nos separam, muitas menos que aquelas que nos unem.

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